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COMO COMEÇAR A BEBER VINHOS

G&O Boutique Gourmet

Vinhos para iniciantes: por onde começar

Vinhos
O Vinho é um produto bastante delicado e específico, são inúmeras variações e detalhes e não é fácil entender a diferença das uvas, da fermentação e das outras características presentes em um rótulo. 
Então, para facilitar a sua vida, selecionamos as principais dicas de sommeliers para que, mesmo sem entender nada de vinho, você consiga encontrar os sabores que procura e saber por onde começar!

O vinho é feito pela fermentação alcoólica do mosto da uva sã, fresca e madura, e que resulta em uma graduação alcoólica de 8,6% a 14% em volume. 
A fermentação é um processo natural que acontece quando a levedura (os micro-organismos que vivem na fruta) transforma o açúcar da uva em álcool (vinho) e anidrido carbônico (as bolhinhas ou borbulhas). 

O anidrido carbônico é o que define se o vinho será um espumante ou tranquilo (o nome gourmet de um vinho sem bolhinhas): se essa substância for devolvida pela natureza, o vinho não é espumante. 
Outro ponto importante para destacar é que, ao contrário do que muita gente pensa, não é necessariamente a uva que dá nome a um vinho.

O Sommelier Maurício Roloff, em uma entrevista para o site Dicas de Mulher, explicou:“Ele pode ser classificado por diversos fatores (fino/de mesa, seco/doce/demi-sec, tranquilo/espumante/fortificado etc.), e cada uma dessas categorias, de certa forma, dá ‘nome’ ao vinho”. 
Então por que o vinho é nomeado com o tipo de uva? “Usar o nome das uvas para nomear um vinho é um tipo de categorização. 
Vale para os rótulos varietais, ou seja, que usam prioritariamente uma variedade de uva –Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay, etc.Mas os vinhos também podem ser de corte ou blend (que usam diferentes uvas numa mesma garrafa), e nem por isso eles ficam sem nome”, destaca Maurício.

Quer começar a descomplicar agora mesmo? Então preste atenção nas cinco dicas que preparamos para quem quer iniciar-se no mundo do vinho, mas não tem intimidade com a bebida. Depois da leitura, corra para a Boutique G&O e tim-tim!

Comece a beber – Para aprender a degustar qualquer coisa, precisamos ter experiências. E elas só ocorrem quando nos aventuramos e provamos. 

Escolha a bebida certa – Pessoas sem o hábito de beber devem iniciar com vinhos ou espumantes demi-sec, ou seja, aqueles adocicados ou meio-doces.  Entre os enófilos de plantão existe um certo preconceito com vinhos adocicados, como se fossem inferiores, mas isso tudo é bobagem, segundo Maroso. 
O importante é experimentar.  E, como são mais palatáveis, agradáveis na boca, são os ideais para começar. Até uma pedrinha de gelo na taça do espumante ou um pouquinho de água no vinho servem para deixar a bebida mais suave e tolerável. Se alguém olhar você de cara feia por causa disso, não se importe.

Submeta-se a novos sabores – Para começar, você encarou vinhos mais adocicados e até recorreu à mistura de gelo ou água, para suavizar. Com o tempo, no entanto, o seu paladar vai evoluindo. Não tenha medo de experimentar um vinho branco seco, um espumante brut e um vinho tinto jovem e frutado. 
Aventure-se com os espumantes brut (só encare os extra-brut e os nature depois de se acostumar com os brut). Depois, um vinho branco seco e um rosé, que são consumidos gelados. Quando estiver com o paladar mais exigente, não tenha medo dos tintos.
 
Busque as uvas da sua preferência – Dependendo da uva, o sabor e o aroma de um vinho podem mudar radicalmente. Para quem está começando a beber, o ideal é que o vinho seja a base de uvas mais leves, aromáticas e com pouca complexidade. 

Para os espumantes, prefira os feitos com a uva moscatel, que são doces e muito frutados. Bebidas elaboradas pelo método Asti, que é uma maneira de fabricar espumantes com fermentação em garrafa, também costumam ser adocicadas e muito suaves. Se for aventurar-se num brut, prefira bebidas jovens para acompanhar algum petisco. 

Você também pode experimentar os vinhos licorosos, como o Vinho do Porto ou aqueles elaborados com uvas de colheita tardia. 

Para os brancos, escolha os jovens e sem passagem em carvalho, de preferência feitos com uvas como gewürztraminer, riesling ou sauvignon blanc. 

Tintos secos mais leves, como os pinot noir, gammay e merlot, também podem agradar aos paladares iniciantes.

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